segunda-feira, 24 de maio de 2010

Marca, guiando até os deficientes visuais.


Sabemos a importância do trabalho de comunicação visando à qualificação de uma marca. Uma marca forte é capaz de atravessar gerações, é capaz de virar sinônimo de produto, como Bombril, Gillette e etc.
Todos somos guiados por razão, por emoção e por marca. Qual de nós não tem uma marca preferida de algum produto?
Eu, por exemplo, não bebo refrigerante cola se não for Coca Cola, é preferência, valor, no meu caso é o gosto preferido. E quem compra "Bombril" da Assolan ou "Gillette" da Bic?
Marcas são assim, capazes de cair na cultura popular, para se ter ideia da força da marca, do que ela representa e é capaz de produzir, dia desses, eu estava num ônibus e entrou uma moça deficiente visual, em certo momento da viagem ela perguntou ao motorista se estava perto da "Drogaria SP", com a sensibilidade de quem percebeu a hesitação do motorista ela logo disse, fica no meio da avenida, um pouco antes do Habibs. O motorista estava mais confortável agora em deixá-la no local correto.
Esse é o poder da marca, talvez essa moça jamais tenha tido um contato visual com a marca Habibs, mas ela sabia que havia uma loja dessa na av. Goiás e mais, que o ponto onde ela desceria estava muito próximo à Drogaria SP que por sua vez ficava ali há uns dois quarteirões da loja de esfihas.

A marca nos guia, nos conduz, uma marca que pensa, planeja e se consolida se torna referência, referência essa que até aqueles que não a vêem são capazes de percebê-la.
Pablo Souza

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