segunda-feira, 24 de maio de 2010

O assistencialismo está criando uma geração de acomodados?


Até onde vai o assistencialismo no Brasil?
Até onde cidadãos da classe média (média pro governo né?) irão pagar a conta?.
É muito simples, para aqueles que têm muito dinheiro o governo não precisa defender, eles têm com os defenda, para os miseráveis que há pouco tempo estavam abaixo da linha de existem as políticas assistencialistas, as bolsas, até os exilados do passado têm bolsa, o próprio presidente da república, três dias preso no período de ditadura e R$ 5000 de pensão vitalícia, e a classe média? Quem defende seus interesses?
Mudar a vida do miserável é fácil, o bolsa família melhora a vida de quem não tem nada em 100%. Mas, e aqueles que pagam imposto de renda, escola, convênio médico, previdência social, contribuições sindicais, tudo sem nenhum benefício.
Na verdade resolvi escrever isso nem foi pra criticar o governo, mas, pra tentar entender onde iremos parar. Muita gente está se acostumando com o assistencialismo e institui-se informalmente a profissão de miserável, pedinte, o esmolé.

Antigamente eu não podia conceber que alguém resolvesse viver assim de livre e espontânea vontade, mas tenho mudado a concepção.
Após ver algumas coisas na minha vida, percebo que as pessoas estão realmente pouco preocupadas, pedir é mais fácil, sempre haverá alguém com um bom coração.
Não estou dizendo que pessoas realmente não possam chegar ao ápice da miserabilidade, mas, duas rápidas historinhas, certo dia no transito de São Paulo, uma mulher com uma criança no colo, pedindo no sinal, cena clássica numa metrópole como São Paulo. Uma outra mulher, num carro, não luxuoso, compacto popular, abre o vidro, e lhe entrega um pão desses redondos (talvez sírio), a criança segura o pão, a mão vira as costas, tira o pão da criança e joga no chão.
Cena dois, outro dia no ônibus fui despertado a escrever esse texto por um rapaz, alto, forte, aparentemente saudável, não se queixou da saúde, apenas pediu ajuda para levar o leite pra casa. No ônibus umas vinte pessoas que possivelmente estavam desde as seis da manhã acordados, já se passavam das dezenove horas, provavelmente todos cansados, alguns talvez até com uma saúde mais fragilizada, outros após o trabalho se dirigindo à universidade, enfim, os responsáveis pelas engrenagens do país continuarem girando. O que me chamou a atenção não foi o gesto de pedir ou o gesto de ajudar, mas sim, a frase final do texto do rapaz, que provavelmente repetira o dia todo, disse ele "se souberem de algum lugar que possa me ajudar, com comida ou dinheiro eu agradeço". Afinal, num lugar como São Paulo é muito difícil ficar sem comer ou sem ajuda.
Fiquei pensando, não vejo dentro de ônibus, trem e metrô (e olha que utilizo muito transporte público) ninguém pedir trabalho. Há uns duzentos metros do local que o rapaz entrou no ônibus uma obra com uma placa, precisando de trabalhador, porém, pedir exige um esforço menor.
Não sejamos hipócritas, claro, tem gente passado fome? Tem. Mais dois exemplos e tenho certeza que você deve ter mais algum, outro dia, num ônibus na região do ABC percebi um cartaz da empresa Basf, onde oferecia trabalho e estudo para deficientes físicos, primeiro e segundo grau, trabalhando, com salário e benefícios de uma empresa Multinacional.
Num outro canto da cidade a empresa de elevadores Atlas Schindler mantém aliança com o Senai para os cursos de qualificação profissional de montagem e instalação de elevadores, pra se ter uma ideia a última turma teve índice de contratação por parte da empresa de 90%. E tantas outras empresas têm ação desse tipo.
Mas pedir é mais fácil, exige menos esforço. Esse é "ensinar a pescar" do governo brasileiro.
Pablo Souza

Marca, guiando até os deficientes visuais.


Sabemos a importância do trabalho de comunicação visando à qualificação de uma marca. Uma marca forte é capaz de atravessar gerações, é capaz de virar sinônimo de produto, como Bombril, Gillette e etc.
Todos somos guiados por razão, por emoção e por marca. Qual de nós não tem uma marca preferida de algum produto?
Eu, por exemplo, não bebo refrigerante cola se não for Coca Cola, é preferência, valor, no meu caso é o gosto preferido. E quem compra "Bombril" da Assolan ou "Gillette" da Bic?
Marcas são assim, capazes de cair na cultura popular, para se ter ideia da força da marca, do que ela representa e é capaz de produzir, dia desses, eu estava num ônibus e entrou uma moça deficiente visual, em certo momento da viagem ela perguntou ao motorista se estava perto da "Drogaria SP", com a sensibilidade de quem percebeu a hesitação do motorista ela logo disse, fica no meio da avenida, um pouco antes do Habibs. O motorista estava mais confortável agora em deixá-la no local correto.
Esse é o poder da marca, talvez essa moça jamais tenha tido um contato visual com a marca Habibs, mas ela sabia que havia uma loja dessa na av. Goiás e mais, que o ponto onde ela desceria estava muito próximo à Drogaria SP que por sua vez ficava ali há uns dois quarteirões da loja de esfihas.

A marca nos guia, nos conduz, uma marca que pensa, planeja e se consolida se torna referência, referência essa que até aqueles que não a vêem são capazes de percebê-la.
Pablo Souza

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Nike escolhe Facebook para lançar comercial da Copa

O Facebook foi o palco escolhido pela Nike para o lançamento global da campanha "Write the Future" (Escreva o Futuro), que conta com a participação de um elenco de estrelas do esporte mundial, como Cristiano Ronaldo, Fabio Cannavaro, Wayne Rooney e Ronaldinho Gaúcho.
Em sua página na rede (clique aqui para acessar), a empresa disponibilizará uma versão reduzida do filme, que levou três meses para ficar pronto. Dirigido por Alejandro Iñarritu (Babel e 21 Gramas), o vídeo traz histórias que permeiam o tema sucessos e fracassos.
Na mídia aberta, o comercial estreia oficialmente no sábado 22, pouco antes da partida final da UEFA Champions League, que será disputada entre o Internazionale de Milão e o Bayern de Munique. A TV aberta, pelos canais Globo e Band, exibirá a versão integral do comercial. Após um período, a campanha também deverá ganhar a participação de Robinho.
O filme é mais uma investida da Nike em firmar o seu nome como uma das grandes colaboradoras da Copa do Mundo. No torneio da África do Sul, a companhia estará presente em campo vestindo as seleções do Brasil, Holanda, Portugal, Estados Unidos, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Sérvia e Eslovênia.
Talentos
A campanha faz um teaser de um novo projeto global da Nike, o Chance. A proposta é fazer com que os futuros talentos da bola tenham apoio em seu começo de carreira. A empresa irá fazer uma seletiva de jogadores em São Paulo e no Rio de Janeiro e haverá uma final na Inglaterra. O projeto será anunciado em junho.
fonte: mmonline


Pablo Souza

Grupo Petrópolis lança cerveja premium

O Grupo Petrópolis expande o seu portfólio de produtos com o lançamento de quatro cervejas do segmento premium, da marca Weltenburger. A cerveja é proveniente da Alemanha, da região de Weltenburg e será produzida no Brasil.
Douglas Costa, gerente de marketing e relações com o mercado do Grupo Petrópolis, conta que esta parceria já está sendo analisada há alguns meses e passou por uma rigorosa avaliação dos mestres cervejeiros da fábrica alemã, para que o produto final nacional seja o mesmo consumido na Europa. "Desde a produção, o sabor, o envasamento, a embalagem e rótulos, tudo passou por uma vistoria". Uma das exigências da Weltenburg, é que o malte e o lúpulo utilizado na fabricação da cerveja fossem comprados dos mesmos fornecedores dos alemães.
Em um primeiro momento apenas a cerveja Barock Dunkel (puro malte escuro tipo abadia) será lançada. As cervejas Anno 1050, Urtyp Hell e Weissbier Dunkel, devem estar nas prateleiras em intervalos de 60 dias. "Esse espaço entre os lançamentos é para dar tempo da nossa fábrica produzir o líquido totalmente de acordo com a receitas e as normas da Weltenburger", explica Costa.
A divulgação será feita principalmente em pontos-de-venda, seja para o consumidor final, restaurantes e bares especiais. Além disso, anúncios de revista também serão contemplados. A Weltenbuger será comercializada em garrafas de 500 ml. O preço para o consumidor final em supermercados deve variar entre R$ 12 e R$ 15. A fabricação das cervejas será feita em Teresópolis - RJ, pois a planta da fábrica já está configurada para a produção de cervejas especiais. O Grupo Petrópolis quer expandir a sua atuação no segmento premium que ingressou após o lançamento das cervejas Petra e Black Princess. Também fazem parte do potfólio de produtos, as marcas Itaipava, Crystal, Lokal (cervejas) e TNT (energético). O segmento premium de cervejas vem se destacando no Brasil, de acordo com números fornecidos por Douglas Costa, o setor aumentou 20% em 2009, o que representa de 3 a 4% do mercado de cervejas.
Sobre a Weltenburger
Esta é a primeira vez que a marca alemã licencia um de seus produtos para ser produzido em outro país. A cerveja original é produzida desde 1050 em um mosteiro que fica na região do Rio Danúbio e é exportada para países como China, Japão e Estados Unidos.
fonte: mmonline





Pablo Souza

Filadelfia vence etapa Regional Central do Prêmio Abril

A agência Filadelfia Comunicação de Belo Horizonte, foi a grande premiada da categoria Regional Central do Prêmio Abril de Publicidade. Esta etapa contempla os estados: Minas Gerais, Espírito Santo, Brasília, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e interior paulista.

O prêmio contou com 11 peças finalistas, dessas, dez são anúncios de agências publicitárias mineiras. A campanha vencedora "Machado Pássaro" foi desenvolvida pela Filadelfia para o Instituto Inhotim, na ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente. Outro destaque da premiação foi a agência Tom Comunicação, que teve três peças incluídas na lista de finalistas.

Ao todo foram 98 peças inscritas por 35 agências. O anúncio da vencedora foi feito na noite da última quarta-feira, 19, em cerimônia realizada na Fundação Inimá de Paula, em Belo Horizonte. A peça "Machado Passáro" concorre à premiação nacional de publicidade da Abril, que acontece em São Paulo no dia 26.
fonte: mmonline

Pablo Souza

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Criado no papel, Twitter cresce cada vez mais




Por Lais Mendonça e Leonardo Pereira
Edição de Marcelo Gripa



"Criei o Twitter numa folha de caderno pensando em uma comunicação simples e dividindo mensagens e grupos", resumia o cofundador da rede de microblogs, Biz Stone, durante o Festival de Cannes de 2009. À época, classificou o site como "triunfo da humanidade e não da tecnologia", ao firmar o conceito de democratização da informação e a condição de atividade a quem quer compartilhar experiências e conteúdo. O tempo mostrou que a fórmula seria atraente e vingaria.
Nascido em 2006, o microblog ganhou proporções gigantescas, com acúmulo de 10 bilhões de tweets em seus quatro anos de existência. No Brasil, atualmente com 56% da audiência em mídias sociais, o serviço cresce a taxas expressivas, tendo registrado, apenas em abril deste ano, quase um milhão de acessos únicos no país, segundo o Ibope. Com o passar dos anos, o site enfrentou diversas transformações em sua utilidade, que vão muito além do conceito "O que você está fazendo?" para "O que está acontecendo?". Ferramenta de comunicação, feed, RSS, plataforma para a publicidade e diário são algumas variáveis que explicam o site, mas ainda é tarefa difícil decifrar em que se transformou o Twitter. O professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM, Luis Grottera, considera o microblog "um grande "debatedor" de ideias", que supera modismo momentâneo.
E, assim como Stone previa, o professor acredita que a ferramenta "cumpre um papel inovador em relação à sociedade antiga: democratizar". Aliás, já é um consenso que o Twitter trouxe a democracia à comunicação. Para o diretor-geral da Ogilvy & Mather, Fernando Musa, é positivo o espaço virtual que o Twitter conquistou na sociedade: "a democracia meio anárquica da informação que estamos vivendo é muito boa", disse.
A chegada da publicidade No início de abril, quatro anos após o surgimento, a empresa publicou em seu blog sua estratégia para ganhar dinheiro, integrando progressivamente mensagens promocionais, pagas por anunciantes, às páginas iniciais dos usuários. As mensagens "serão pagas pelas empresas ou organizações que quiserem ampliar o grupo de usuários que receberem o anúncio", dizia o comunicado oficial. À época, gerou desconfiança por parte dos usuários, que viam o "Promoted Tweets" como uma espécie de serviço de spam. Dentre as primeiras empresas a investir na novidade estavam as marcas Best Buy, Red Bull, Sony, Starbucks e Virgin America.
No Brasil, a Ogilvy & Mather anunciou, nesta semana, uma ação que provocou muitos comentários e dúvidas: a criação do perfil de Ronaldo "Fenômeno", contratado pela Claro, para comentar a Copa no microblog. Cerca de 24h depois da abertura, o @ClaroRonaldo já tinha 75 mil seguidores e, nessa sexta-feira, já ultrapassou os 100 mil. A rápida adesão dos internautas ao Twitter da Claro é, para Musa, um "reflexo de como as pessoas agem". Para ele, a questão central é que "dez em cada dez pessoas que estão na net estão em uma rede social", seja com perfil físico, seja profissional, ou os dois, mas "está todo mundo".
Essa ação é uma forma diferenciada de fazer propaganda na rede, além do já conhecido retweet, distribuição das mensagens para a lista do usuário. Já para Grottera, o Twitter não é uma eficiente plataforma para publicidade, mas sim para branding (o fazer de uma marca). "A coisa mais babaca que as marcas fazem é pedir retweet. Muda a função da ferramenta. Efetivamente, o Twitter é uma ferramenta fundamental para branding, a marca pode fazer relacionamento o tempo todo com seus consumidores", disse.
A Claro já faz inserções de conteúdo promocional no canal. E, com Ronaldo, o objetivo principal da empresa é aumentar sua relevância na rede social, e o diretor de Comunicação da operadora, Carlos Scappini, lembra que a campanha poderia não funcionar em redes sociais como Orkut e Facebook. E completa: "não tenho a menor dúvida de que [as redes sociais] são uma variável considerável nos meios de comunicação e cabe às empresas identificar isso".



Diga-me quem tu és e eu te seguirei
O Twitter promoveu, além de uma alternativa para publicidade, a aproximação entre os internautas e as celebridades. Perfis de pessoas famosas ou com algum tipo de relevância ganharam notoriedade a partir do momento em que seus donos apareceram como sujeitos comuns e tangíveis. É o caso de pessoas como o jornalista da TV Globo William Bonner, que passararam a estar a um tweet de distância. Essa aproximação fez surgir também um novo fenômeno no serviço: os megaperfis.



O exemplo de Ronaldo com a Claro ilustra essa situação; assim que se tornou pública a união entre o jogador e o microblog, centenas de pessoas passaram a "segui-lo". O mesmo aconteceu com a candidata à Presidência da República petista Dilma Rousseff, que estreou sua conta no mês de abril e já tem quase 57 mil pessoas em seu encalço pelo serviço.
Outra curiosidade gerada na rede se deu depois da adoção do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Em pouco mais de uma semana, Chávez anunciou a contratação de uma equipe de 200 pessoas apenas para cuidar da leitura das mensagens que recebia – contingente maior do que muitas redações de jornal. Essa relação se mostra positiva em diversos momentos, mas já apontou facetas que devem servir como alerta às personalidades.
Um exemplo disso foi o contrato de publicidade no Twitter firmado entre o apresentador Marcelo Tas e a Telefonica. O tweet "O encontro Xtreme foi divertido, informativo e cheio de insights. (...) Adorei!", feito por Tas sobre um evento da operadora gerou rejeição e críticas de seus seguidores e mídia. Esse foi o mote para a discussão que se estende até hoje: Publicidade no Twitter é uma tendência? Como deve ser usada?



* Matéria originalmente publicada no AdNews, em 14.05.2010


Pablo Souza

Celular pode ter mais dois dígitos em SP


Em 2011, os celulares da região metropolitana de São Paulo deverão contar com mais dois dígitos, por conta do crescimento do mercado e da escassez de combinações possíveis usando os atuais oito números.


A conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro deu parecer sobre o assunto em reunião do conselho diretor da agência.

A proposta será colocada em consulta pública por um prazo de 45 dias, a partir da próxima terça-feira (18), e ainda poderá ser alterada.

A sugestão elaborada pela área técnica da agência é de se criar um novo código de área para a região metropolitana. Assim, os celulares que entrarem depois da implantação da medida serão precedidos do código 10 e os atuais telefones manterão o código 11, que já faz parte do número, mas não é usado atualmente nas ligações locais.

Depois da mudança, para fazer uma ligação para os atuais celulares, a pessoa deverá discar 11 e o número antigo. Para chamar os celulares adquiridos a partir da alteração, será necessário discar 10 e outros oito dígitos.

Mesmo com a mudança, as ligações feitas dentro desta área continuarão a ser tarifadas como chamadas locais, de acordo com a proposta.

Fonte: Folha de SP


Pablo Souza

Publicidade infantil.

Promotoria processa Kellogg's e Nestlé


A Promotoria do Consumidor de São Paulo está processando a Kellogg's e a Nestlé, para que as empresas deixem de fazer publicidade para crianças, segundo informações de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo.

O orgão quer proibir também a distribuição de brindes junto com alimentos e questiona o fato de as duas companhias possuírem sites infantis, com jogos eletrônicos, para divulgar seus cereais.
A Kellogg's afirma que sua comunicação incentiva a alimentação equilibrada e a prática de esportes e que seu site de jogos exibe, a cada 15 minutos, uma mensagem mandando o usuário "desligar o computador e ir brincar". A Nestlé não se manifestou à coluna da Folha.



Pablo Souza

Vendas de PCs crescem 23% no 1º trimestre


No período, foram comercializados 2,89 milhões de unidades.

As vendas de computadores pessoais no mercado brasileiro entre janeiro e março somaram 2,89 milhões de unidades, um aumento de 23% em relação a igual período do ano anterior, afirma levantamento encomendado pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
De acordo com o estudo realizado pela consultoria IT Data, o aumento foi puxado principalmente pela alta de 17% no segmento corporativo. Para o ano, a Abinee prevê vendas de 14 milhões de PCs, uma alta de 17% contra 2009. Já para 2011, a expectativa é de crescimento de 12,85%, para 15,8 milhões de máquinas.
Do total comercializado no primeiro trimestre, 1,536 milhão foram de modelos desktop, com os notebooks/netbooks registrando 1,362 milhões de unidades, um crescimento de 70% ante o ano anterior. Com informações da Reuters.
* Matéria originalmente publicada no Propmark, em 14.05.2010

BlogBlogs